Guia Prático de Atletismo para Crianças
2a Edição IAAF (revisada e alterada):
BAZZOLI, Charles (FRA); SIMOHAMED, Jamel(IAAF); EL-HEBIL, Abdel Malek (IAAF)
Tradução: Alda Martins Pires; Nilton Cesar Ferst. Guia Prático de Atletismo para Crianças, 2011.
Esta cartilha sobre o MiniAtletismo, da Confederação Brasileira de Atletismo é resultado de cuidadosas pesquisas. O “Projeto MiniAtletismo”, elaborado por especialistas da IAAF, apresenta o instrumental adequado para aqueles que trabalham na base, os que voltam os seus olhares para o início da atividade esportiva.
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VERÍSSIMO, Amaury Wagner; RAVACHE, Rosicler. Atletismo Paraolímpico Atletismo para Deficiente Visual. Comitê Olímpico Brasileiro, 2006.
A cartilha "Atletismo Paraolímpico Atletismo para Deficiente Visual" faz parte do projeto de desenvolvimento do desporto paraolímpico em nível escolar, “Paraolímpicos do Futuro”, criado e supervisionado pelo CPB (Comitê Paraolímpico Brasileiro), e tem como objetivo estruturar, de forma diferente dos livros atuais, informações práticas e diretas que possam ir ao encontro da realidade dos professores de educação física escolar no ensino regular de diferentes regiões do Brasil.
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TEIXEIRA, Ana Maria Fonseca; RIBEIRO, Sônia Maria. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Comitê Olímpico Brasileiro, 2006.
A cartilha basquetebol em cadeira de rodas faz parte do projeto de desenvolvimento do desporto paraolímpico em nível escolar, “Paraolímpicos do Futuro”, criado e supervisionado pelo CPB (Comitê Paraolímpico Brasileiro), e tem como objetivo estruturar, de forma diferente dos livros atuais, informações práticas e diretas que possam ir ao encontro da realidade dos professores de educação física escolar no ensino regular de diferentes regiões do Brasil.
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CAMPEÃO, Márcia da Silva Campeão; OLIVEIRA, Ronaldo Gonçalves de. Bocha Paraolímpica. Comitê Olímpico Brasileiro, 2006.
A cartilha Bocha Paraolímpica faz parte do projeto de desenvolvimento do desporto paraolímpico em nível escolar, “Paraolímpicos do Futuro”, criado e supervisionado pelo CPB (Comitê Paraolímpico Brasileiro), e tem como objetivo estruturar, de forma diferente dos livros atuais, informações práticas e diretas que possam ir ao encontro da realidade dos professores de educação física escolar no ensino regular de diferentes regiões do Brasil.
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SOLER, Reinaldo. Brincando e Aprendendo na Educação Física Especial: Planos de Aulas. Sprint, 2002.
Apresenta um programa específico para o aluno especial. Traz sugestões de modelos de jogos e testes e dedica um capítulo específico para os alunos com síndrome de Down, além de discutir a inclusão destes alunos. O papel do professor de Educação Física. Quais os benefícios nessa participação? Como incluir os portadores de paralisia cerebral nas aulas de Educação Física? Como tratar um portador de necessidades especiais? Material criativo, aprendizado significativo. Inclusão. Construção de uma sociedade mais justa. Síndrome de Down - Mitos e preconceitos. Quem avalia quem? Cooperando, a auto-estima vai longe. Definindo cooperação e competição.
Ministério da Saúde.
. Ministério da Saúde,2006. Este material tem como objetivo subsidiar os profissionais de saúde da atenção básica da rede SUS, incluindo a Estratégia de Saúde da Família, na atenção ao paciente obeso, com ênfase no manejo alimentar e nutricional.
A prática regular de atividades físicas proporciona uma série de benefícios, como por exemplo: aumenta a auto-estima e o bem-estar, alivia o estresse, estimula o convívio social, melhora a força muscular, contribui para o fortalecimento dos ossos e para o pleno funcionamento do sistema imunológico.
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SOARES, Carmen Lúcia. Corpo e História. Autores Associados, 2006.
Os textos e imagens que compõem este livro revelam faces deste complexo e delicado território: o corpo. Desenhando traçados densos os textos e imagens aqui reunidos fazem surgir discursos do e sobre o corpo que tensionam, surpreendem, inquietam e exigem conexões entre saberes e práticas.
REIS, André Luiz Teixeira. Capoeira, saúde, qualidade de vida. Thesaurus, 2001.
Esta obra aborda o entendimento do ser humano e suas necessidades e características sociais, culturais, psicológicas, morfofuncionais, políticas, econômicas, espirituais, etc, em conjunto, serão o enfoque das discussões. Portanto esta obra apenas deu inicio a uma reflexão que sempre será constante e interminável.
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FERREIRA, Vanja. Educação Física Adaptada: Atividades Especiais. SPRINT, 2010.
Esta obra relata que na escola, há o pressuposto de que todos devem participar da vida acadêmica, na qual há de ser desenvolvido um trabalho pedagógico que sirva a todos, indiscriminadamente, e em qualquer área de ensino. Desta forma - considerando os rumos da Educação Especial para o século XXI, ou seja, a perspectiva de inclusão - não podemos mais pensar em Educação Especial desvinculada da Educação Geral. A Educação Física, consequentemente, deve promover Atividades adaptadas que atendam a todos, sejam quais forem os seus estados físicos e mentais.
Ministério do Esporte. Estudos brasileiros sobre o Esporte - ênfase no esporte-educação. Universidade Estadual de Maringá, 2010.
O Ministério do Esporte, por meio da Secretaria Nacional de Esporte Educacional, idealizou editar e disponibilizar para a comunidade esta obra no ano de 2008, inaugurando a Coleção Esporte Educacional, série de publicações editadas com a contribuição de autores que discutem e contribuem com os conhecimentos da área.
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CASTELLI, Dolvair Paschoal; FONTES, Mário Sérgio. Futebol Paraolímpico. Comitê Olímpico Brasileiro, 2006.
A cartilha "Futebol Paraolímpico" faz parte do projeto de desenvolvimento do desporto paraolímpico em nível escolar, “Paraolímpicos do Futuro”, criado e supervisionado pelo CPB (Comitê Paraolímpico Brasileiro), e tem como objetivo estruturar, de forma diferente dos livros atuais, informações práticas e diretas que possam ir ao encontro da realidade dos professores de educação física escolar no ensino regular de diferentes regiões do Brasil.
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SOARES, Carmen. Imagens da Educação no Corpo
. Autores Associados, 1998.Neste livro o corpo e imaginado como um primeiro plano da sociabilidade humana. As imagens e as palavras nele contidas completam-se e revelam formas especificas de educação do corpo.
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CARTAXO, Carlos Alberto. Jogos de Combate - Atividades Recreativas e Psicomotoras, Teoria e Prática. Editora Vozes, 2011.
A obra abrange lutas, como karatê, judô, jiu-jítsu, aikidô, taekwondo, krav magá, capoeira, luta greco-romana, entre outras, dando ênfase a uma abordagem diferenciada na educação escolar.
CIVITATE, Hector. Jogos Recreativos
. SPRINT, 1999.Esse livro é composto por 93 atividades recreativas, divididas em Jogos ao Ar Livre, Jornada Atlética e Recreativa, Jogos de Batismo, Grandes Jogos e Jogos para Fogueira.
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VIEIRA, Carmelino Souza; RUSSO JÚNIOR, Walter. Judô Paraolímpico. Comitê Olímpico Brasileiro, 2006.
A cartilha "Judô Paraolímpico" fez parte do projeto de desenvolvimento do desporto paraolímpico em nível escolar, “Paraolímpicos do Futuro”, criado e supervisionado pelo CPB (Comitê Paraolímpico Brasileiro), e tem como objetivo estruturar, de forma diferente dos livros atuais, informações práticas e diretas que possam ir ao encontro da realidade dos professores de educação física escolar no ensino regular de diferentes regiões do Brasil. Judô - Uma proposta aos praticantes cegos e/ou portadores de deficiência visual, traz uma breve história do judô, o judô no Brasil,da iniciação ao rendimento,regras internacionais de judô publicadas pelo subcomitê de judô da IBSA, período de validade: até 2008.
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MARCELINO, Nelson Carvalho. Lúdico, educação e Educação Física. Editora Unijuí, 1999.
As três características principais dos textos apresentados são: 1ª, que eles foram elaborados por profissionais de diferentes formações (terapeuta-ocupacional, professores de educação física, psicólogas, sociólogo, fisioterapeuta e educador), uma vez que a abordagem do lazer e a composição do grupo de pesquisa Lazer e Educação é multidisciplinar, caminhando em busca da interdisciplinaridade; 2ª, que eles procuram atender aos questionamentos primeiro no âmbito da educação, depois na educação física e, aí, com grupos especiais, modalidades e locais diferenciados de ação; 3ª, que todos os textos vêm da formação teórica, mas também da vivência técnica dos profissionais envolvidos.
MATTOS/ROSSETTO/BLEC. Metodologia da Pesquisa em Educação Física. PHORTE, 2008.
Você sabe produzir um projeto científico? Dúvidas de como elaborar e confeccionar trabalhos acadêmicos são cada vez mais frequentes. Na obra de Mattos, Rossetto Jr. e Blesher poderão ser encontradas inúmeras soluções para este problema. O livro é um referencial das regras, normalizações padronizadas e itens obrigatórios descritos por instituições de ensino superior para que seus alunos possam realizar suas pesquisas científicas com facilidade. Tratando desde a definição de Pesquisa científica, os tipos, as fases da Pesquisa, o desenvolvimento e a execução, explicando o processo de montagem de estrutura, apresentação e construção desta Pesquisa, finalizando com as referências bibliográficas, a obra também vem oferecer modelo de projeto de ação para fundamentar a base teórica tratada pelo autor.
Mauro Breda, Alcides J. Scaglia, Roberto Rodrigues Paes e Larissa Rafaela Galatti. Pedagogia do Esporte Aplicada às Lutas. Phorte, 2010.
Esta obra está predestinada a alimentar a área da Educação Física como um todo, propiciando o início de novos entendimentos sobre os possíveis papéis das lutas no contexto esportivo e nas suas várias formas de manifestação, com especial atenção para o escolar. Seus autores, estudiosos da Educação Física, por suas experiências práticas e teóricas, específicas e gerais, trazem à tona neste livro o início para uma revolução pedagógica (e cultural, arrisco escrever) da qual a temática lutas faz-se altiva e integrante.
Bracht, et al. Pesquisa em Ação - Educação Física na Escola. Editora Unijuí, 2003.
Esta obra é fruto do trabalho de pesquisa realizado pelo Lesef (Laboratório de Estudos em Educação Física) do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Espírito Santo nos últimos quatro anos. A análise faz perceber que muitos dos problemas vividos pela então incipiente “Educação Physica” ainda estão presentes no cotidiano das escolas. Além de delinear qualitativamente estes problemas, chama a atenção para a existência, na Educação Física escolar, de fissuras, espaços e graus de liberdade que, se potencializados, possibilitariam a superação de parte dessas dificuldades.
Regras - Confederação Brasileira de Remo
O remo comporta inúmeras modalidades olímpicas. São ao todo oito masculinas (Skiff simples, Skiff duplo, Skiff duplo leve, Skiff quádruplo, Dois sem timoneiro, Quatro sem timoneiro, Quatro sem timoneiro leve e Oito com timoneiro) e seis no feminino (Skiff simples, Skiff duplo, Skiff duplo leve, Dois sem timoneiro, Quatro sem timoneiro e Oito com timoneiro). Estas regras de Remo substituem as anteriores, entrando em vigor a partir de 01 de maio de 2010 (Confederação Brasileira de Remo).
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Regras de Mini-Basquete
O mini-basquete é um jogo para crianças com menos de 12 anos. Foi desenvolvido como uma forma divertida de se descobrir o basquete. É uma atividade recreativa e, com sua riqueza em atividade física, desenvolvimento social e espírito de equipe, estimula as crianças a trilhar uma vida esportiva saudável.
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Regras do Futsal 2011
A partir do dia 1° de janeiro, passaram a vigorar as novas regras da modalidade e, por isso, árbitros, jogadores e comissão técnica terão que ficar atentos às mudanças, aprovadas em setembro de 2010 pela comissão de arbitragem para futsal da Federação Internacional de Futebol (FIFA).
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Regras Oficiais de Basquetebol 2010
Disponível para download a versão em português das Regras Oficiais de Basquete 2010. Confira as principais mudanças aprovadas pelo Comitê Central da FIBA em abril de 2010. 2010
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NAKASHIMA, Celso Toshimi; NAKASHIMA, Alice Hitomi Suzuque. Tênis de Mesa Paraolímpico. Comitê Olímpico Brasileiro, 2006.
A cartilha "Tênis de Mesa Paraolímpico" faz parte do projeto de desenvolvimento do desporto paraolímpico em nível escolar, “Paraolímpicos do Futuro”, criado e supervisionado pelo CPB (Comitê Paraolímpico Brasileiro), e tem como objetivo estruturar, de forma diferente dos livros atuais, informações práticas e diretas que possam ir ao encontro da realidade dos professores de educação física escolar no ensino regular de diferentes regiões do Brasil.
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KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Unijuí, 2004.
Esse livro responde ao desafio de fazer do esporte objeto de aprendizagem sistemática e formal intencionada pela escola, uma linguagem complementar às demais e por elas complementada no inteiro sistema das relações em que se empenham corpos capazes da linguagem da ação e da ação da linguagem.
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Guia de Principiantes do Rugby Union
O guia para Principiantes, “Beginner’s Guide to Rugby Union”, foi criado pelo IRB - International Rugby Board e proporciona aos principiantes do rúgbi, informações sobre a historia do esporte, sua ética, os elementos chaves do jogo, as posições, as habilidades físicas e técnicas necessárias, e algumas explicações sobre a arbitragem que o ajudarão a acompanhar e entender a dinâmica de uma partida de rúgbi na versão de 15 jogadores (Rugby Union).
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